Nos anos 60 quase toda a população mundial achava impossível que um dia viríamos a ter um computador dentro de casa, ainda mais nas proporções de hoje em dia, afinal computadores eram máquinas enormes que só podiam ser operadas por especialistas.
Com o passar dos anos vieram algumas mudanças fundamentais, como o monitor e algum tempo depois o mouse, que possibilitava a utilização do computador não apenas para especialistas, mas por quase todas as pessoas.
Na década de 70 as empresas ligadas à informática começaram a afirmar que um dia todos teriam um computador em casa, o computador pessoal foi lançado na década de 80.
Era necessário criar algum chamativo para que as pessoas quisessem ter um computador, porque até o começo dos anos 70 o computador era uma máquina gigante de fazer cálculos. Por isso que junto com a micro-informática veio a cibercultura.
Em 1977 apareceram a cultura punk, na Inglaterra e o Apple II na garagem dos Steves, Jobs e Woziak. Ambos foram importantes para a criação da cibercultura.
A criação da micro-informática e junto com ela a cibercultura é devido a movimentos sociais da época, que tentavam lutar contra a centralização da informática. A cultura ciberpunk que deu origem a tudo isso nos, anos 80 marcou a cibercultura como conhecemos até hoje. Eles lutavam por modelos menores e de maior acesso financeiro. O primeiro computador pessoal apareceu em 1981, nascido de um modelo da IBM, em 1984 dá-se o surgimento do Apple Macintosh.O que era difícil de se acreditar nos anos 60 tornou-se não apenas possível, hoje todos podem ter acesso a um computador dentro de casa, e a cada dia os computadores estão menores, existem até computador de mão. No começo dos anos de 2000 quase toda a poupulação mundial acha impossível não ter um computador dentro de casa.
2 comentários:
Camila,
Você desenvolveu bem os argumentos centrais do texto e ainda tocou num ponto importante - a cultura punk - que quase ninguém notou. Se gostou da experiência de ter um blog, procure escrever mais. Desenvolva essa questão do punk, por exemplo. Depois divulgue por aí. Muita gente vai se interessar, você vai ver.
Abraços
A inversão do não ter um computador em casa para o ter foi tão grande que eu acredito que até os mais favoráveis a esta idéia não passaram nem perto da quantidade de computadores caseiros que passaram a existir alguns anos depois de iniciada a batalha contracultural e a disseminação da microinformática.
Viver ou trabalhar sem o computador hoje é praticamente impossível.
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