domingo, 10 de agosto de 2008

Bom dia!

Antes q eu perca meus textos no pc, eh melhor postar q aki eu sei q não os perco =P Mesmo que ning leia, eu os tenho pra mim!

Bom dia!

Nos filmes sempre aparecem aquelas cenas em que o mocinho sai andando pela rua e dá bom dia a todos que passam por ele. Antigamente, bem que podia ser assim, mas hoje em dia a coisa anda bem diferente.

Pare e pense quantas vezes você deu um bom dia a um desconhecido na rua. Dá para contar nos dedos, se você mora em cidades urbanas então... Capaz de não se lembrar de nenhuma vez.
Bom, sempre achei q isso era coisa de filme mesmo, afinal, se você está desejando um bom dia a pessoa ao lado, é porque se importa com ela, ou pelo menos reparou que ali existe um ser humano, que merece ter um bom dia.

O caso é que comecei a reparar que quando ninguém está olhando as pessoas podem ser educadas. Mudei de emprego recentemente e agora tenho que sair de casa bem mais cedo do que estava acostumada, saio às 6h30. Nessa hora, a rua não está movimentada, as pessoas não estão super felizes por saírem de casa e as únicas que estão na rua não estão a passeio.
Acontece que reparei que o número de “bom dia” que passei a receber é bem maior, e de pessoas que eu nem sequer conheço ou vi alguma vez. Aí me vem um sentimento bom, de repente eu paro e penso “Nem tudo está perdido!”.

Numa sociedade como a nossa, em que as pessoas estão cada vez mais individualistas, receber um “bom dia” já é muito. Sinto que este bom dia, não é um simples bom dia. Ele vem carregado de um “Eu não queria estar acordado a esta hora, nem você, então temos algo em comum, e já que estamos aqui contra nossa vontade, eu espero que pelo menos você tenha um dia feliz, tenha um bom dia”.

Pode parecer loucura, mas é exatamente isso que eu sinto. E quando eu digo que nem tudo está perdido, é porque, eu posso ser muito utópica, mas ainda acho que o mundo tem jeito.

Se as pessoas ainda dão bom dia na rua, é porque a humanidade ainda não está totalmente perdida. Um bom dia pode não fazer muita diferença, mas passa aquela sensação de que ainda há uma luz no fim do túnel.

Sei que isso não fará as pessoas passarem menos fome, sei que isso não gerará empregos, sei que isso não acaba com a discriminação. Mas passa a idéia de que nos importamos uns com os outros.
E no dia em que realmente nos importarmos uns com os outros as coisas podem mudar, e aí quem sabe a fome, o desemprego, a discriminação e o descaso não começam a desaparecer?
Às vezes acho que sonho demais e vou além do imaginável, mas já pensou no dia em que um “Bom dia” salvará o mundo? Para quem dava boa noite para a lua, dar bom dia para as pessoas não é nada mal...

Meu conselho é: Faça este teste, dê pelo menos um bom dia na rua para um desconhecido, você verá que faz bem. Há muito mais por trás de uma frase do que podemos imaginar. Fico por aqui e de coração desejo a você que está lendo: Tenha um bom dia!!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Falando sério....

Decidi!
Vou escrever pouco, a partir de agora chega de textos grandes!
Mesmo porque, ninguém lê... =(

Vou ser sincera, preferia mesmo era continuar escrevendo textos enormes, é o meu estilo de leitura, é como eu gosto de escrever. Sei que muitos que nem sequer passaram os olhos, se parassem para ler iam gostar, ou se identificar. Ta bom, vcs podiam odiar, mas pelo menos teriam uma história pra contar algum dia, tipo “Carai, véi, tu lembra daquele texto porre q me fez perder sete minutos de vida?”

Falando nisso, coisas ruins são perda de tempo? Ou se elas não existissem demoraria mais para sabermos que o caminho está errado e perderíamos mais tempo? Quem me responde?

Tah, falei q ia escrever pouco e estou me alongando demais, só para avisar que ainda faltam dois textos gigantes pra eu postar q eu escrevi, um sobre futebol e outro sobre pessoas... Ning vai ler, mas vou postar assim mesmo =P

Ahh esse de hj até q ficou pequeno vai, comenta aí... hehehehe Será que desta vez (finalmente) eu consigo levar esse blog a sério?

Beijos =***

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Felicidade Comprada!?

Nada se cria. Tudo se copia! Não, eu não sei quem escreveu, falou ou pensou nesta frase pela primeira vez... Assim como tantas outras que falamos no dia-a-dia, são pensadores perdidos por aí, pessoas que disseram a frase certa, na hora certa, e que jamais saberemos seus nomes.

Alguns ditados são clássicos, “em terra de cego, quem tem um olho é rei”, “quem ri por último ri melhor”, “água mole em pedra dura...” (tão fantástico que eu nem preciso terminar a frase porque tenho certeza que quem leu pensou “tanto bate até que fura...”).

Mas dentre tantos, um veio a minha mente para reflexão, o famoso “dinheiro não traz felicidade”, a continuidade aparentemente perfeita para tal frase veio de um anônimo, divulgada por um caminhoneiro “Dinheiro não traz felicidade. Manda buscar!”. Pior que é verdade...

Talvez quem tenha dito isso pela primeira vez tenha sido a mãe pobre de um menino, que brincava com seu carrinho velho enquanto o vizinho exibia um modelo novinho. A mãe sem saber o que dizer para o filho quando este lhe pediu dinheiro para comprar um carrinho novo, abraçou-o e disse “Dinheiro não traz felicidade, meu filho”. O menino falou isso para o vizinho, que falou para o amiguinho, que desenrolou a bola de neve...

Pode ser também que tenha sido um velho milionário o primeiro a dizer. No seu leito de morte, devido a uma doença incurável, percebeu que a mulher o traíra com o melhor amigo, que os filhos não estavam ligando para o fato de estar prestes a morrer, e que a empregada sorria ao ler a carta da filha que estava longe. Um sorriso de saudade e felicidade. Então ele olhou para ela e suas últimas palavras foram: ”Dinheiro não traz felicidade.”

O fato é que não importa quem foi que disse, dinheiro realmente não traz felicidade, mas pode vir a comprá-la. Não acredita? Então deixe de ser ingênuo, porque até eu, que tento sempre ver o lado positivo de tudo, sei que compra sim!

Minha prima nasceu surda, não ouvia nada, 100 % de deficiência auditiva. Repararam que eu falei no passado? Pois então... Há seis meses ela se submeteu a uma cirurgia chamada Transplante Coclear, que implantou um ouvido digital nela. Agora, ela já consegue ouvir a minha voz pelo telefone. Está mais feliz que nunca! Ela pode gritar, sair por aí e pela primeira vez na vida, ela pode cantar de felicidade!

É específico e raro, mas não vamos negar que, neste caso, o dinheiro mandou a felicidade entrar pela porta e sentir-se em casa. Afinal a operação ficou em torno de 80 mil reais. Não é um dinheirinho qualquer que pode comprar a felicidade...

Felicidade assim é tudo de bom, tudo que é feliz é bom, mas particularmente ainda prefiro a felicidade em que o dinheiro não manda.

Pare e pense num momento feliz. Eu penso numa festa de família, com todos por perto rindo. Penso num abraço apertado de quando você está matando saudades. Penso num casal de velhinhos descendo do ônibus, ela com o casaquinho nas costas e ele descendo na frente, quase sem forças para se equilibrar, mas estendendo as mãos para ela, num sinal de amor e cavalheirismo. Em nenhuma dessas cenas o dinheiro faz parte.

Armandinho já disse na música “E a felicidade se encontra nas coisas mais simples da terra.” E é verdade, tome um banho de chuva, pra ver se você não fica feliz. Hoje em dia as pessoas acham que a felicidade está exclusivamente ligada ao dinheiro. Bobagem. Num país como o nosso, se a felicidade dependesse de dinheiro, ela não existiria.

O importante não é dizer que dinheiro não traz felicidade, porque ele pode trazer sim, o importante é pensarmos que a felicidade existe e independe do dinheiro. Ter dinheiro é bom, mas ser feliz é melhor ainda!

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Estive pensando... Em vez de escrever!

Antes eu sentava ou pensava em algum tema e já logo várias idéias vinham na minha cabeça, mas ultimamente a coisa tem ficado feia.
Feia não... Péssima mesmo... Eu penso em várias teoria imagino muitas histórias, mas a hora que eu sento pra escrever “Blum”, tudo desaparece...
Então eu fico revoltada, tantos assuntos pra eu falar, descrever, criticar e nada, absolutamente nada vem a minha cabeça.
Pior q esse boom de embranquecimento cerebral parece atingir só a mim. Por que tantos continuam escrevendo e eu paro?? Q raivaaa!!!
Pior que na maior parte das vezes eu faço o texto todinho na cabeça, porque sempre aparece uma idéia boa quando estou sem papel, caneta, ou computador por perto.
Mas a minha vontade de escrever é tanta que cá estou, em plena hora do almoço, podendo sair do escritório pra fazer qualquer coisa, mas não... Eu não quero ver TV, passear por aí ou ficar conversando, eu só quero escrever, é pedir demais??
Parece que sim... Porque justo agora “neca de pitibiritas” (jargão em homenagem aos meus pais que adoram expressões velhas ^^).
Se eu escrevesse super-bem, daria pra eu fazer uma crônica sobre o “branco”, afinal todos os bons cronistas já fizeram... Mas eu sei q ainda falta muito pra eu chegar lá, então contento-me em escrever reclamações pessoais... hehehehehe
O que eu precisava mesmo era sentar e escrever um pouco, agora que já o fiz, me vem algumas idéias na cabeça...
Quem sabe Neh? Da próxima vez sai algo melhor... Beeeem melhor!

domingo, 15 de junho de 2008

Novos Rumos

Aaaiii que angústia....
Aperto no peito....
Um rumo novo aproxima-se da minha vida... Junto com ele, o medo. O me espera? Qual será meu caminho a partir de agora?
E aí me vem na cabeça as palavras de uma série que eu amei acompanhar, Everwood, vou colocar o texto aqui, é grandinho mas vale a pena...
"Quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas. Eu não tenho certeza de quem foi a primeira pessoa que disse isso. Provavelmente Shakespeare, ou talvez Sting. Mas nesse momento, ela é a frase que melhor explica minha trágica falha: minha inabilidade de mudar.
Não acho que eu esteja sozinho nisso. Quanto mais eu conheço outras pessoas, mais eu percebo que essa é um tipo de falha de todo mundo.
Ficando exatamente o mesmo durante o maior tempo possível, ficando perfeitamente imóvel. Isso faz você se sentir bem de alguma maneira. E se você estiver sofrendo, ao menos essa dor já é conhecida.
Porque se você der aquele pulo de fé, sair fora da caixa, fizer algo inesperado... quem sabe qual outra dor pode estar te esperando lá fora? Há chances de isso ser pior ainda.
Então você mantém seu status que, escolhe a estrada que já foi percorrida, e isso não parece ser ruim, não tanto quanto as falhas seriam.
Você não é um drogado, você não está matando ninguém... exceto talvez matando um pouco de você mesmo. Quando nós finalmente mudamos, eu não acho que isso aconteça como um terremoto ou explosão, onde de repente nós somos pessoas diferentes. Eu acho que é menor que isso. O tipo de coisa que a maioria das pessoas nem perceberiam a menos que realmente olhassem de muito perto. O que, graças a Deus, elas nunca fazem. Mas você percebe isso.
Dentro de você, sente aquela mudança como um mundo de diferença, e você espera que seja isso... Aquela é a pessoa que você será para sempre. Assim, você nunca terá que mudar de novo."
Posso estar pensando nele porque, no fundo, eu não queria perder as tarde que ainda tenho para dormir, ou porque eu gosto de ficar onde estou agora.
Sentirei falta do que vivo agora, como sinto falta dos momentos de escola.
No momento deixo as lágrimas escorrerem, mas sei que com o tempo a saudade vem gostosa e em vez de lágrimas, o sorriso é que vai brilhar no meu rosto.
Tenho fé de que o melhor está guardado pra mim e se é para eu correr atrás dos meu objetivos, nada melhor que deixar as mudanças chegarem, mesmo que venham com a dor desconhecida... Pois chegará o dia em que serie forte o suficiente para agüentar qualquer dor e não me deixar abater por mudanças que podem fazer a diferença no futuro.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Seu eu pudesse escolher...

A vida teria bem graça...
Não escolheria ser mais alta ou mais magra ou ter qualquer uma dessas belezas convencionais, escolheria estar o tempo todo feliz.
Olhar pro lado e ver as crianças brincando na rua, ver famílias passeando, jovens senhores jogando tamboréu, risadas nas rodinhas de amigos, respirar ar puro, ver o pôr do sol na praia, quando o mar parece calmo e o mundo prace parar por um instante.
Mas eu olho para o lado e vejo as crianças infornadas em video-games e internet, as famílias se separando, jovens senhores jogados ao léu, maconha nas rodinhas de amigos, o ar duro de se respirar e o pôr do sol na praia, com o mar calmo e o mundo parado por um instante.
Ai que felicidade! O Mundo tem jeito! É o que parece... Pelo menos naquele instante em que os raios de sol refletem no mar calmo. Olho e penso que isso, pelo menos, o homem não pode destruir. Será?!
Penso na lua, minha companheira toda vez em que eu saía para ir à faculdade, no caminho do corredor do meu prédio até a calçada era ela quem me guiava, linda, solitária no céu, pois as estrelas eu já não mais enxergava, com tantas luzes da cidade para tirar-lhes o brilho. Sem nem pensar eu jah saía no corredor e dizia “Boa noite lua, como você está linda hoje”, chegava a pegar o celular e ligar para casa “Saiam na janela e vejam como a lua está linda”. Até que um dia eu saí e... Cadê a lua? Ela ainda estava lá, mas uma muralha foi construída entre nós. Um prédio de 25 andares começa a surgir na rua paralela.
Agora tenho que me contentar em ver minha companheira quando volto da faculdade apenas, mas é diferente, não existe mais aquele momento meu e dela, sempre volto acompanhada e reconheço que é loucura conversar com a lua (desculpe-me lua, esta frase é apenas para quem está lendo achar q eu sou normal, converso com você mais tarde...).O caso é que fico pensando se daqui a pouco vão construir um prédio que me impeça de ver o pôr do sol. Toda vez que vejo o sol penso que a natureza ainda é imbatível, mas tento enxergar a lua do corredor do meu prédio e lembro que os bichos mais irracionais que já pesaram neste planta conseguem destuir tudo.
Quero ver a lua de novo, quero ver o pôr do sol pra sempre!
Quero saber que os meus filhos vão poder correr na rua e brincar de pega-pega com crianças de verdade em vez de crianças virtuais...
Quero ver os jovens senhores jogando tamboréu, enquanto as jovens senhoras fofocam na praia...
Ai ai... Se querer fosse poder eu faria do mundo um lugar melhor...
Mas querer não é poder, então eu me contento em deixar os solitários menos solitários, nem que esse solitário seja a lua, sozinha no espaço... Me fazendo companhia quando ninguém mais tá olhando...

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Toda menina precisa de Prata

Fazia tempo que eu não lia a revista Capricho, mais ou menos um ano. Pode parecer pouco, mas para quem esperava ansiosamente por cada edição quinzenal, um ano é muito tempo.
Enquanto eu, feliz, lia minha revista ia aos poucos reparando que ela já não parecia mais tão minha, muitos assuntos que para mim já estão passados, já não me interessam mais. Mas sem problemas porque o melhor da revista está no final, a coluna Estive Pensando, do Antônio Prata. Chego ao fim da revista, pego delicadamente a ponta da penúltima página com a mão direita e viro bem devagar, a cena chega a ficar em slow motion. Vou logo ler o título, porque ele sempre tem algo a me dizer e antes que meus olhos possam contemplar mais uma brilhante crônica do cara que me entende, me deparo com a palavra “Desneurando”. Cadê?? Cadê?? Onde está o Antônio?? Onde está a minha crônicaaa??? Nãããooooooooooo!!!!!!!!
Um sentimento de tristeza bate em mim. Meu Deus! E agora? Estou triste. Não por mim, há tempos que eu não lia suas crônicas da Capricho, estou triste por todas as meninas que vão começar a ler a Capricho depois de agora e que simplesmente nunca conhecerão a genialidade de um certo escritor chamado Antônio Prata. Para elas, ele será apenas “mais um colunista de um jornal chato”.
Quem tem 15 anos não lê O Estado de S.Paulo, e jamais irá imaginar que um colunista de lá possa saber tão bem dos problemas da vida que ela tem. Dos 14 aos 19 anos eu li o Antônio, lia a revista inteira e deixava sempre a parte dele pro final, ansiosa por ler logo sua magnífica crônica do mês. Adorava aquele sentimento de “eu quero ler, to doida para ler, mas se eu ler logo, acaba” Então eu lia o título, ficava uns três dias com idéias sobre o que ele poderia ter escrito e lá para o quarto dia eu finalmente sentava e lia o Estive Pensando, sempre suas idéias eram bem mais geniais que as minhas, eu era tomada por aquelas palavras e me sentia feliz, me sentia completa.
Quando acabava me dava uma tristeza, “agora só daqui a quinze dias”, me contentava em ficar o restante da semana pensando no que eu tinha lido. Podia ser sobre como é possível alguém não gostar de feijoada e comer alpiste (a primeira que eu li) ou sobre como é difícil ser feliz para sempre, mas não sempre que possível (a última que meus olhos tiveram o prazer de apreciar).
Confesso que me senti velha, um marco da minha adolescência e que agora só as meninas da minha geração vão saber como era ter a companhia de Antônio. Pobres das meninas que virão. Sinto um pontinho de felicidade quando penso que daqui uns (muitos) anos vou ter uma filha que vai folhear a Capricho enquanto eu digo “bom era no tempo que a Capricho tinha Antônio Prata” com certeza ela rirá da minha cara e me chamará de velha. Enquanto eu, com um sorriso no rosto, lembrarei da doce sensação de ler o título e passar três dias aguçada para ler, não apenas mais um texto e sim o meu amigo, aquele cara lá que me entende e que eu nem preciso citar o nome.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Brincadeira!

Para o dicionário: ação de brincar;
divertimento, em especial, das crianças;
folgança;
gracejo;
zombaria;
serviço leve ou que se faz por entretenimento.

Para as crianças: A melhor coisa do mundo!

Para os emburrados com a vida: arte que as crianças praticam e que enchem o saco.

Para os espertos: Aquela frase que não pode faltar no dia.

Para aqueles que sabem viver: Um modo de encarar a vida.

Para mim: a essência da vida.

Imagina uma vida sem brincadeiras. Chata, vazia, séria, sem graça! A brincadeira faz parte do nosso dia-a-dia, a brincadeira tem que fazer parte. Admiro aqueles que conseguem achar um lado positivo em tudo (tento fazer isso o tempo todo), achar o lado positivo nada mais é que uma brincadeira, rir das piores situações, tirar sarro de si mesmo.
A brincadeira é saudável, provoca risos (veja bem não estou me referindo a tiração de sarro, a qual sempre uma pessoa sai magoada), refiro-me às brincadeiras que fazemos normalmente, aquela brincadeira que dá a graça ao dia.
Gente, brincar é tão bom! Faz tão bem! Enganam-se os que pensam que brincadeira é coisa de criança. Brincadeira também é coisa de gente grande. Pobres daqueles que não sabem brincar, pena daqueles não gostam.
Quem nasce com o espírito da brincadeira, nasce com um dom, ruim é que nem todos nascem assim. Pior para os abençoados que saem por aí brincando, fazendo aquilo que nasceram para fazer: diverti-se, e acabam topando com quem nem sempre os entende. Há os que não entendem e nem querem tentar compreender, mas há também os que se esforçam e tentam achar um jeito de entende-los.
Uma pontinha de inveja nasce em mim quando percebo que poderia levar a vida mais na brincadeira, o problema é que eu tenho uma falha séria, acredito em tudo que me dizem, sou a boba da vez, sempre. Acostumei, comecei a levar na brincadeira, hoje me divirto, sou boba mesmo!
Às vezes não consigo me controlar e aí vem mais uma falha, o choro. Choro muito fácil, seja de alegria ou de tristeza, ou de qualquer coisa, só sei que choro. Pior que isso faz com está a minha volta se sinta mal. Afinal quem gosta de ver os outros chorando?
Responda-me com sinceridade, é melhor ver alguém brincando ou chorando? Então pronto! Viu como a brincadeira é melhor?
Nossa, choro, riso, brincadeira, isso pode não interessar a muita gente, spo sei que ontem eu chorei por causa de uma brincadeira, achei que era sério.Fala sério. Que boba!